Fanáticos do sangue, bem vindos à mais uma esmerada sessão de carnificina e violência: Doom II. Enquanto a primeira versão fez sua aparição nos consoles da Sega, depois chegando aos consoles SNES e até em versão pirata no Nintendinho, o PC é premiado com essa segunda versão.
Como desgraça pouca é bobagem, mais uma vez você tem de se virar de todo o jeito para conseguir escapar das profundezas do inferno.
É a hora de pagar todos os seus pecados não confessados até hoje!!!
Novas armas foram adicionadas para ajudá-lo a se safar dessa missão religiosa.
Obviamente, encontrar as melhores armas não é uma tarefa nada fácil. Em cada fase há inúmeras passagens e corredores a serem explorados, só que nem todos são visíveis. Não espere moleza. Nesse hora, o radar é o seu melhor, e talvez o único, amigo. Olho vivo é o lema.
A cada momento surgem grotescas criaturas que por algum motivo desconhecido não vão muito com a sua cara e não querem exatamente acariciá-lo.
Para resolver esse problema, você só tem uma saída: mandar chumbo grosso em todo esse mau
olhado. Os gráficos mantém a perspectiva em primeira pessoa no estilo Wolfenstein 3-D: o resultado, comprove você mesmo, é nota dez.
Tem alguma lembrança de quanto pesado é esse jogo para os padrões da época?
Afinal, não é todo o dia em que você vê uma caveira em chamas vindo em sua direção! Ou vários demoniozinhos correndo atrás de você e fazendo uns barulhos bem sinistros!!!
Segue aqui uma sequência bem ‘perturbada” do jogo….